Resumo do melhor carnaval de todos os tempos

Olá, meu nome é Amanda, sou dona deste blog, estou viva, porém me recompondo depois do carnaval. Após diversos tutoriais e montações, venho aqui fazer um…

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Olá, meu nome é Amanda, sou dona deste blog, estou viva, porém me recompondo depois do carnaval. Após diversos tutoriais e montações, venho aqui fazer um apanhado geral, afinal, ainda tem blocos pós-carnaval rolando e inspiração nunca é demais, não é mesmo?!

Esse meu carnaval teve de tudo: vários blocos de rua, Sapucaí, Baile do Copa e até subi em cima de trio elétrico! Só faltou desfilar em alguma escola de samba, mas aí essa missão fica pro ano que vem.

Porque se não for pra brilhar eu nem saio de casa… ✨? #CarnaStarving #MinhaLuzÉdeLed

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 Sim, minha roupa piscava! Pode dar play! rs…

 Um registro que achei por aí do Tecnobloco – a.k.a., o melhor bloco de carnaval de todos os tempos! Só quem foi sabe… mais de 13km andando e correndo ao som de tecnopop, fantástico e inesquecível!


Ainda teve trio da Preta a convite da Antárctica e das minhas lindas d0 Futi #paposobreautoestima

Bom, e o que falar do melhor carnaval de todos os tempos?! O meu primeiro carnaval de verdade?! Que foi incrível seria pouco! Encontrei pessoas maravilhosas, conheci pessoas maravilhosas e fui nos melhores blocos de rua que este Rio de Janeiro já viu. Foi o carnaval do “não é não”, das mulheres expondo seus corpos como têm vontade (eu, inclusive! o/ #FreeBoobs), sem medo, sem padrões impostos, da libertação, da aceitação, de todo mundo junto. Foi lindo! Amei cada menina que me parou para falar das minhas fantasias e dos tutoriais, amei cada uma que me mandou foto e amei cada comentário deixado no Instagram. <3

Ontem vi esse texto do Raphael Pavan no Facebook. Aproveito para compartilhar por aqui porque não poderia descrever meu carnaval da melhor maneira possível:

“Você ainda acha que existe outro carnaval melhor no mundo? Depois de tudo que eu fiz por você?

Eu fiz purpurina virar a sua segunda pele, às vezes até a primeira. E te fiz chegar no trabalho hoje sem vergonha de perceber que não era o único. Te ensinei na marra que o nome é quaresma porque são 40 dias até sair todo o glitter.

Eu fiz você perguntar se a água na garrafa era pura mesmo. Uma vez, duas vezes, todas as vezes. Fiz você achar que nunca mais ia dormir.

Invadi Santos Dumont, MAM, Praça Paris, colori o centro da cidade. Fiz todo mundo lembrar que a cidade é nossa e andar por ela inteira pra provar. Fiz você desafiar os limites do seu corpo e lembrar que dá pra descer Santa Teresa a pé sim. Mesmo que o seu almoço tenha sido salsichão pelos últimos 4 dias.

Eu fiz oca indígena virar ponto de encontro. Fiz você achar que todo dia ia ter Amigos da Onça surpresa de novo. Fiz bloco secreto não ser mais segredo pra ninguém e bloco sem nome roubar a cena. Mas ó, não espalha hein!

Fiz você dar a mão pra estranhos pra proteger músicos que nem conhece mas já considera pacas. E nunca esquecer de pagar bebida pra eles. Fiz jardineiro de purpurina ser idolatrado, pernas de pau serem reverenciadas e tiazinhas fofinhas na janela serem aplaudidas.

Te fiz acreditar da onipresença do sacolé do Barão, perguntar como o bloco das trepadeiras tá sempre na frente da banda e até questionar sua sanidade mental ao ver os mesmos músicos em seis blocos seguidos.

Fiz grupo de whatsapp quebrar o recorde de mensagens por dia. Eu fiz você discutir apropriação cultural, letra de marchinha e esfregar que “não é não” na cara de quem ainda precisa aprender.

Às vezes, fiz você esquecer do Crivella, do Pezão, do Temer. Outras, fiz você lembrar e cantar ainda mais forte por isso.

Te lembrei que minha alma é marchinha mas que ela também ama axé, funk, techno e até Carinhoso e What Wonderful World sentadinho no chão. Enalteci músicos veteranos, batizei entrantes e renovei nossa festa por mais um bom tempo.

E pra não perder o costume: recebi quem é de fora como se fosse daqui. Voltem sempre. E lembre-se, o melhor jeito de ir embora do Rio é de Boi Tolo. Ah, e de nada por você não ter que usar abadá. Eu até caprichei no tempo nublado esse ano. Acostuma não.

No mais, fiz tudo que eu pude pra lembrar porque a cidade é maravilhosa, cheia de encantos mil e eu sou um deles.

É claro que você ia sobreviver. Eu não te mato, te faço mais forte.

Eu sou o carnaval de rua carioca. E ai de quem me trocou por Olinda! Salvador? Pfff. O Nordeste que me desculpe, mas o carnaval do Rio é fundamental.

Parem de decretar a minha morte porque você não gostou de um bloco ou outro. Eu não vou piorar, eu não vou acabar, eu sou imortal.

E de uma vez por todas, esqueçam a música do Los Hermanos, carnaval não tem fim. Quem me ama sabe onde me encontrar o ano inteiro porque tem certeza absoluta que essa fantasia é sim eterna.”

O carnaval me rendeu, até agora, 2 dias de cama com febre pra lá de 38 e uma tosse chata, mas eu não me arrependo e estou tentando me recuperar a tempo de aproveitar o pós-carnaval no final de semana, rs… Espero que tenham gostado do #CarnaStarving e em 2018 tem mais!

Beijos,
Mandy

One comment

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