O QUE APRENDEMOS COM GLEE

Hoje é o dia do último episódio de Glee! :( Vamos relembrar as mensagens positivas que esta série ajudou a disseminar?! <3

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É hoje! :( O dia do último episódio de Glee, uma das minhas séries favoritas de todos os tempos, chegou. Comecei a assistir desde o primeiro dia e acompanhei as 6 temporadas com muito afinco, mesmo depois da morte do Cory. Mais do que uma série de TV, Glee teve um papel importantíssimo e tocou em vários assuntos delicados de uma vez só, alguns quase não abordados em seriados. Isso tudo focando em um público bem jovem (até crianças assistem). Mais do que relembrar momentos desta série maravilhosa, vamos recapitular as mensagens positivas que ela passou durante esses 6 anos?!

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Aceitação. Prefiro esta palavra à “tolerância”. Tantos perfis diferentes e igualmente excluídos em um colégio, história que se repete em qualquer escola do mundo. Glee foi, em grande parte, uma forte campanha de aceitação e anti-bullying com uma trilha sonora maravilhosa celebrando a diversidade. Durante esses anos vi muitos jovens se identificando com a série, se aceitando, se empoderando e aceitando o outro. Isso é maravilhoso!

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Klaine, meu casal favorito da série! ♥

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Em um mundo onde ​ainda existe crimes inimagináveis e inaceitáveis gerado por intolerância, como o filho de um casal homossexual ser espancado e morrer alguns dias depois no hospital, onde gays são frequentemente vítimas de preconceito, violência e impedidos de ter os mesmos direitos de um casal do mesmo sexo, Glee ajuda a propagar a mensagem a favor do amor, de que todo casal é um casal e toda família é uma família, não importa se ela seja composta por 2 homens ou 2 mulheres (ou qualquer outra forma de composição – vide pais solteiros e mães solteiras ou outras). Enfim, a mensagem de que a própria noção de familia cabe aos membros da familia​ e não a uma imposição da sociedade em nenhuma forma​.

Fiquei um tanto chocada com alguns comentários que rolaram na foto em que a Gabi postou no Instagram elogiando a postura da nova novela da Globo, Babilônia, em retratar um lindo casal gay feminino da terceira idade. E não foi só lá que as indiginações apareceram não, infelizmente. Acompanhei outros perfis e vi diversas opiniões que considero absurdas. Muitas delas dizendo que já virou “apelação” mostrar casais gays na novela, que não seriam um “bom exemplo” para crianças ou comentários piores que não merecem serem reproduzidos aqui​. Gente, pára tudo! Isso é uma representação da realidade e um serviço em pról do entendimento e da aceitação​ ampla e irrestrita​. Casais homessexuais estão aí e devem ser retratados na novela com a mesma naturalidade que um casal hétero. Tomara que apareçam mais e mais! Felizmente a Globo e séries como Glee têm a capacidade de criar mais referenciais para um adolescente que está se entendendo (ou pais e familiares), gerando menos pessoas infelizes e até evitando suicídios.

Fico tão triste de ver que ainda temos um longo caminho pela frente. Pelo menos ontem saiu a notícia de que a Igreja Presbiteriana americana reconheceu formalmente a união de casais do mesmo sexo e que o Supremo Tribunal Federal do Brasil reconheceu pais homossexuais com filhos adotados como família! ♥ Aliás, vamos clicar aqui e votar “não”?! Não custa nada e é super rápido!

E aproveitando, reforço a resposta que a Gabi deu à uma menina que perguntou se nós somos gays por defendermos esses direitos que consideramos básicos​. Não somos, mas acreditamos fortemente que não precisamos, e nem devemos, nos engajar apenas em causas que nos representam diretamente. Vivemos em sociedade e lutamos pelo direito de felicidade de todos. ​Por um mundo menos egoísta e mais tolerante​.

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Transgêneros, um assunto pouquíssimo comentado teve não só um, como dois personagens em Glee. Unique (o melhor que o Glee Project levou para a série!) e Sheldon Beiste (que passou pela mudança de sexo durante a última temporada) mostraram, novamente, a importância de nos aceitarmos do jeito que somos.

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Casais inter-raciais. Um tema que parece mais superado, mas que ainda gera polêmica quando é retratado em uma novela foi abordado em dois casos na série. Incrível como em 2015 ainda exista preconceito com a relação afetiva entre brancos e negros. Nem o comercial mais fofo dos últimos tempos (lançado durante o Super Bowl de 2013) escapou de críticas racistas nos EUA, o que felizmente gerou uma reação positiva ainda maior em resposta. Então aqui vai mais um obrigada a Glee por reforçar a todos que assistiram à serie que o amor não tem cor, sexo, tamanho e que a identidade é algo de caráter individual.

E, por fim, um GIF que representa muito o que foi esta série para mim e tudo que eu espero desse último episódio. #Ansiosa

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“AAAAAAMAZING!”

Beijos,
Mandy

16 comments

  1. Estou triste que vai acabar, estava atrasada na seria, mas consegui ficar em dia, vai deixar muitas saudades.
    Acho que nunca chorei tanto com uma serie, foi demais. já quero um box especial com as 6 temp para guardar.

    bjos joka

  2. Não é o tema central do post, mas vou opinar por aqui. Sou contra todo tipo de violência, mas no quesito aceitação, acho que teria formas “melhores” de se abordar o homessexualismo, por exemplo, e não consigo ver isso nas novelas da globo, grande formadora de opinião. Suas novelas abordam um quase “tá vendo? é muito legal, cult, chic ser gay” e nós sabemos que não é bem assim. Aliás, me desinteressei por novelas há tempo, mas outro dia vi uma cena dessa babilônia e vejo os outros comentarem, é filha dando tapa na cara de mãe e vice-versa, mulher traindo marido num quarto e marido traindo mulher com prostituta. Detonando família geral. A mim não influencia, mas e a massa???

  3. Juliana,

    Nem sei porque estou me dando ao trabalho de responder, mas vamos lá:
    1) não é homossexualismo, é homossexualidade. “ismo” é um sufixo utilizado para doenças, de modo que somente quem é intolerante ainda utiliza esse termo.
    2) ser gay não é opção de ninguém, as pessoas gays nascem gays. Então por mais que você considere que a Globo transmite que é “chic” ser gay (mensagem esta que eu nunca vi), na realidade ela só está mostrando que é natural ser gay, e que gays são pessoas normais. Além disso, a “massa” (tem expressão mais elitista do que essa?) não posso se “influenciar” porque, como já disse, ser gay não é opção! E ninguém se “vira gay” por ter sido ensinado a ser tolerante.

    Enfim, em resumo, tá na hora de sair da caverna, sra. Uga-Buga.

    :)

  4. Não consigo assistir Glee, porque sempre achei muito infantil e “colorido”, mas fiquei feliz com o post. Sempre fico com mini pânico das influências que as crianças e adolescentes recebem. Os filmes ou são muito conservadores ou beiram a promiscuidade. Fico aliviada em saber que há sim boas influências!!

  5. Ah!! E que comercial mais fofo!! Achei lindo e muito bacana a naturalidade com que a família interracial foi abordada… É isso que falta: naturalidade, sonho com o dia em que não vai mais chamar atenção uma família com dois pais, duas mães, um pai ou uma mãe.
    Por fim, de onde as pessoas tiram que só gay defende a pluralidade das famílias ou só negro se incomoda com preconceito??

  6. Sei que não é o tema central desse post, mas como o tema foi bem explorado, também preciso falar. Acho que existe uma linha muito tênue nessa questão do homossexualismo. Sou cristã e tenho amigos gays. Eles sabem que não aceito a maneira como vivem, porque isso vai contra os meus valores. Mas não deixo de amar, de estar junto, de ouvir e ajudar quando eles precisam. É sim, nós damos muito bem! O que precisa ser esclarecido é que por naão concordar com a maneira como eles vivem, isso não me torna homofóbica. Como disse, vai contra os meus valores. Assim como tem muita gente que não concorda na questão de dar o dízimo.
    Sobre gays serem mortos. Cristãos são mortos todos os dias por causa da sua fé, existem países que é proibido ser cristão. Em janeiro, 21 cristãos foram decapitados no Egito por causa da sua fé. Mas isso a Tv não mostra, porque não dá ibope.
    Eu acho sim que a Globo está enfiando por guela abaixo, mas não apenas o homossexualismo, mas também a trapaça, traição…depois não adianta reclamar dos políticos.
    Enfim, só queria dizer que mesmo não concordando, isso naão me torna homofóbica. Amo meus amigos homossexuais, mas como em qualquer amizade, temos opiniões diferentes.

  7. Vou só dizer que tenho uma relação de amor e ódio com Glee (não consegui ver a temporada passada inteira, mas resolvi assistir a última).

    E que tem gente precisando abrir a mente e o coraçãozinho por aí, né? =)

    Beijinhos!

  8. Glee é muito amor!! Vai deixar muitas saudades!
    Maravilhoso o seu post, Mandy! Concordo com tudo que vc disse, em genero, número e grau.
    E sobre outros comentários por aqui… colocando homossexualidade no mesmo grupo de trapaça e traição… muito triste ler essas coisas… do tipo… “não sou homofóbica mas…”
    Prefiro nem comentar, só falo uma coisa: “mais amor, por favor”. Deixem as pessoas serem felizes da maneira que elas preferirem..

    Bjão, meninas! E parabéns pelo blog!

  9. Que pena que o Glee vai acabar!!!! Vai deixar muitas muitas saudades!!!!! “O Glee é muito amor!!”, concordo mil por cento com essa frase!! Posso concordar 100.000%?? Um milhão por cento?? :)
    Por isso mesmo acho que não tem a menor comparação com o que se mostra em novelas da globo!! O problema da Rede Globo não é O QUE se aborda, mas COMO se aborda!! A intenção da globo é única e exclusivamente CHOCAR!!! Pq isso dá muita audiência por aqui!!! Muuuuuuito diferente de uma série americana como o Glee, que aborda questões super “polêmicas” de uma maneira tão linda e delicada que vc realmente se sente igual ao personagem, e percebe que ele é igual a vc, só que diferente de uma maneira super especial!!! Por isso que eu AMO GLEE!! <3 :)

  10. O que você diz para seus amigos é: gosto de você apesar de você ser gay. Sinceramente, não consigo achar isso ok. Todos somo iguais e diferentes ao mesmo tempo. Parte de nossa igualdade vem do fato de sermos todos diferentes. Se uma pessoa possui uma determinada orientação sexual, seja qual for, ela deve ter a liberdade e o direito de viver de acordo com essa orientação. Por que fazer um ser humano se envergonhar de quem é? Por que fazer um ser humano viver uma mentira ou se privar de um relacionamento amoroso? Da mesma forma que acho que qualquer um de nós deve ter a liberdade de escolher sua religião (aí, sim, uma escolha), qualquer ser humano deve viver de acordo com sua orientação sexual.
    Por fim, vamos lembrar: dois erros não fazem um acerto. Há muitas lutas a serem vencidas, contra os mais variados tipos de descriminação: por gênero, por cor da pele, por origem, por orientação sexual, por religião, etc. Mas, tudo vai ficar mais fácil no dia em que entendermos que todas essas lutas são uma só: a luta pela aceitação da diversidade.

  11. Aaaaamo Glee e amei o post! Penso exatamente assim, sobre tudo q aprendi e vi, me emocionei, chorei junto. Sem dúvida uma série q vai deixar saudade.
    Mas o q me deixou realmente chocada foram os comentários aqui. Como meninas tão novinhas tem pensamentos tão retrógrados? Minha avó se chocar com um casal gay vá lá q seja, mas gente!! Mais amor, mais respeito, mais tolerância!!! Apoiar, aceitar, não te faz gay hein? Sua “família” não vai acabar pq existem famílias diferentes da sua. ABRAM SUAS MENTES!!!!

  12. Que post maravilhoooooso! <3 Sou completamente fã da série desde sua primeira temporada e todos os forninhos do mundo caíram na minha cabeça com esse final (choreio rios sim, e choro de novo). Glee, com todos os seus "problemas", foi uma série que me marcou tanto, tanto e que inspirou não só a mim, mas a milhares de pessoas pelo mundo todo. #alokaGleek
    Adorei o post! Fico me perguntando por que é tão difícil ter mais pessoas com mentes abertas e saudáveis por aí? Em pleno século XXI e as pessoas discutindo na internet e espalhando o ódio por essas diferenças lindas nos seres humanos e enquanto isso o nosso país está de mal a pior com tanta fome, violência e sujeira.

  13. Bom, sou fã de Glee assim como muitos aqui! Creio que Glee foi um valvúla de escape pra mim (…e ainda é), nunca fui uma pessoa sociável, não que eu me achava superior ou algo do tipo, sempre fui muito tímido, tinha medo de tudo, me isolava completamente, por este motivo sempre fui o alvo de socos, chutes, puxões de cabelo enfim… sofria com várias agrassões físicas, o motivo eu ainda não sei, aos poucos fui crescendo e me descobrindo, sentia atração por outros homens, mas sempre escondi isso, mas as agrassões continuavam, eu não ligava muito pra isso, afinal cicatrizes se curam, mas as torturas psicológicas me matavam por dentro, me sentia um inútil, eu não podia desabafar com minha mãe pois eu não saberia qual reação ela teria, eu não tinha amigos, e isso foi constante até o ensino médio, quando conheci uma professora de matématica, que achava um absurdo o que os outros alunos faziam comigo (os outros professores não ligavam muito e pasmem já estou com 23 anos, e as coisas continuam desta forma, faço um trabalho na escola de acolhimento aos jovens e os ensino sobre DST/Aids, e vejo o quanto alguns passam pela mesma situação que enfrentei), mas, voltando, esta professora me estendeu a mão, comprou a briga, inclusive com os diretores da escola, bom… as coisas pareciam estar no controle, no ano seguinte, novos alunos, comecei a me interagir com a turma, a conversar mais, e dentro os novos alunos um me chamou muito atenção, ele não era bonito, mas quando convesava com ele, me sintia nas nuvens, ele todo genoroso, simpático, e eu ali um bobo apaixonado, até que resolvi mandar cartinhas aninônimas para ele e eu sempre falava que uma pessoa muito querida me havia pedido para entregar, ele nunca desconfiava quem seria o escritor(a), chegando no útlimo bimestre contei tudo a uma amiga de classe e seu namorado, gente nunca recebi tanto apoio, tanto carinho, eles me disseram Luiz vai em frente, vc não tem nada a perder, só esteja preparado para um não. Então resolvi chama-ló para convesar, cheguei nele e disse: Preciso conversar com vc, é sério! No final da aula vamos juntos pra casa, ele disse que tudo bem, disse tudo o que eu queria dizer, disse tudo o que eu sentia, e ele simplesmente entrou para dentro da casa dele e depois desse dia nunca mais conversou comigo, meu mundo parecia que havia desabado, encontrei na música um refúgio, entrei pra um coral aqui da cidade e para um grupo de teatro, e foi assim que superei algumas coisas, fiz alguns amigos, tinhamos muitas coisas em comum, nossas histórias e a músicas sempre foram nossos aliados para superar dificuldades, em 2009 no último ano ainda sofria com bullying, e am abril resolvi dizer tudo e a todos, menos a minha mãe, tirei um peso das minhas costas, todos da minha sala passaram a me respeitar, inclusive alguns se tornaram meus amigos, e nos vemos até hoje, inicei o curinho pro vestibular de Medicina, o sonho do meu pai, ver um filho médico, mas não era isso exatamente que eu queria, bom o cursinho era ministrado na faculdade da minha cidade, e entre muitas aulas, em um sábado de reposição, intervalo, descia as escadas, e sem querer trombei com um cara, pedi desculpa, e fiquei paralisado olhando para ele, minha amiga disse: Luiz sem chance. Dei risada, e fui embora, mas todo os sábados via ele com a namorada, o cumprimentava, até que um dia trocamos as redes sociais (Orkut, MSN), começamos a conversar, até que um dia resolvi dizer a ele tudo que sentia, e mais um vez, me decepcionei, ele ficou uns 3 meses sem conversar comigo, até que um dia ele resolveu me chamar pra conversar, nos econtramos na faculdade e ele disse que havia terminado com a namorada, brinquei até, disse que estava na fila, rimos bastante aquele da e no final me econrajei e lhe dei um beijo, resumindo namoramos 2 anos, entrei para faculdade mas, peguei ele com outra, uns 5 meses depois conheci outro rapaz, gordinho, com um sorriso encantador, conversavamos bastante, e estamos juntos a 5 anos, pretendemos casar, ter uma família, infelizmente tive que abandonar o coral e as aulas de teatro por conta da faculdade, o grupo se desfez, mas nos encontramos ainda, pretendo voltar as aulas de coral no próximo ano! Por este motivo me indentifiquei muito com Glee, esse seriado me proporcionou expectativas e me fez enxergar o mundo de outra forma! Infezlimente acabou, mas, tenho os Box’s de todas as tmeporadas, o que me consola!

    1. Luiz!!! Adorei ler a sua história! <3 Obrigada por compartilhar! Eu tenho certeza de que Glee teve um papel muito importante! Nunca vi um seriado quebrar tantas barreiras e servir como apoio e exemplo para tantos. Desejo que você seja muito, muito feliz!
      Beijos,
      Mandy

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