OI, MUITO PRAZER!

Aqui o meu primeiro post, inaugurando a coluna masculina do Starving (Starving For Man? Por que não?! Hehe).

Alegrias a parte, pra começar, a Mandy e a Gabi pediram pra eu me apresentar, falar do meu estilo, minhas preferências… Bem, eu que nunca gostei de rótulos – mas adorava ser chamado de mauricinho – acreditei no preppy quando a Reserva surgiu, por aí sempre tentei andar na moda, e passeando por aqui descobri que eu sou é Yuppie! :P

Nascido nos anos 80, movido por conceitos não só de moda, mas também político, burguês, ideológico e social – com um empurrãozinho da dupla Miami Vice – “Yuppie” é uma variação da sigla “YUP”, expressão inglesa “Young Urban Professional”. Uma definição pros jovens profissionais que acabaram de se formar e querem experimentar roupas de adultos.

“Além de talentosos, com um bom gosto peculiar pela maneira de se vestir, estão sempre de acordo com a moda.” (isso quem diz é o Moleskine Male, não sou eu :P ). “Os Yuppies eram homens geralmente solteiros, adeptos dos ternos e gravatas (…) que começavam a valorizar mais as grifes poderosas, vestiam-se com casacos Hugo Boss, Armani ou Ralph Laurent”.

Hoje em dia eu acredito que esses sejam os caras que não se levam muito a sério, que ainda gostam de brincar com as roupas de criança e misturar com as roupas de adulto. Que ao mesmo tempo querem estar na moda, e usar roupas que digam sobre a sua personalidade e estilo de vida.

Continuam gostando de marcas de luxo, mas pra misturar com roupas de pegada esporte. Sim, são arrumadinhos :) Mas vão trabalhar de skate ou de bike – e por isso precisam de bermudas, sapatos mais informais. Usam roupa social, mas em combinações espertas de estampas e padronagens.

Suas roupas têm uma aparência única, como se garimpadas por aí. Não se sabe bem nem quando nem onde. Talvez de algum lugar de outra década.

Hmm, talvez esse não seja exatamente o Yuppie que a dupla Miami vice inventou heheh. E talvez eu não seja mais um cara recém formado, entrando pro mercado de trabalho :) Mas hoje a moda é assim. Não tem regra, não tem padrão. O que importa é se encontrar nela.